No chão de uma fábrica e pelas mãos de trabalhadores muitas coisas são construídas, inclusive o futuro. Quando essa força de trabalho se une tudo é possível. Afinal, sonho que se sonha só é apenas um sonho, mas sonhos que são sonhados juntos são realidade. E foi da união de trabalhadores que sonharam juntos que nasceu o Ferroviário Atlético Clube. Um time que surgiu em 1933 para mudar o futuro do futebol cearense.

A segunda parte do episódio relembra grandes goleadores que deixaram seu nome marcado no Clássico-Rei. Acompanhe também a história dos heróis improváveis, jogadores que subverteram a lógica e mostraram com o seu trabalho que pra fazer história ou marcar seu nome nos capítulos mais bonitos do clássico é preciso mais do que só futebol. É necessário ter frieza, mostrar raça, se empenhar bastante e quem sabe contar com uma ajudinha do cara lá de cima.

Sabe aquele dia que você não consegue dormir direito? O tempo parece que não passa, a adrenalina sobe e fica difícil fazer qualquer coisa. Pois é! Se você for um torcedor apaixonado certamente já deve ter passado por isso às vésperas de um clássico. Acompanhe uma lista com jogadores que fizeram história nesse confronto centenário. O episódio está dividido em duas parte. A primeira traz as histórias dos tetras conquistados por Ceará e Fortaleza e a rivalidade no início dos anos 2000 a partir do relato de torcedores.

Sinônimo de alegria, por vezes de tristeza, mas sempre de muita emoção. Dependendo do ponto de vista, a Arena Castelão, como hoje é chamada, pode enquadrar facilmente qualquer um desses 3 sentimentos. O estádio inaugurado em 1973, nos remete a um livro, repleto de histórias e fatos marcantes do futebol cearense.

Em 18 de outubro de 1968 o jornal O POVO ia às ruas com uma matéria especial sobre o aniversário de 50 anos do Fortaleza Esporte Clube. Acompanhe a releitura de uma histórica entrevista realizada com o eterno tricolor Alcides Santos. O episódio conta com a participação especial do atual presidente do clube Marcelo Paz.

De Mitotonho a Gildo. De Mota a Sérgio Alves. Nenhum chute foi tão importante para a história do Vozão quanto o de Luiz Esteves em plena Rua Barão do Rio Branco, no centro da capital Cearense. Reza a lenda que em 2 de junho de 1914, uma manhã ensolarada, tipicamente nordestina, um curioso chute em uma pedra viria a dar início a umas das histórias mais gloriosas do futebol cearense. Acompanhe toda a história da fundação do Rio Branco Football Club, que mais tarde se chamaria Ceará Sporting Club.