"Naquela mesa tá faltando ele e a saudade dele tá doendo em mim", eram versos que eu escutava ecoar na minha casa em todos os dias dos pais. A voz potente do cantor Nelson Gonçalves tocando no som da sala se confundia com o choro sentido do meu pai lamentando a partida precoce do meu avô. Mal sabia que em um curto espaço de tempo eu que seria o protagonista desta cena escrita pela saudade. Crônica de Luã Diógenes.

Se o amor é que tem propósito, é imperativo amar a herança que o outro nos deixa por meio do que ele representa. Isso exige respeito e empatia, consciência e responsabilidade. E, de alguma forma, apazigua os momentos de dor e tristeza, os quais parecem ter se tornado expediente diário: nós não estamos sozinhos. Somos muitos. Texto e narração: Diego Barbosa

O jornalista Luã Diógenes relata como é ver a cidade de uma nova forma após quase três meses de isolamento social.

A imaginação anda especialmente aflorada após mais de dois meses de confinamento em virtude da pandemia do novo coronavírus. Na falta das ruas por onde trafegar, há que se fantasiar as regionais de Fortaleza nos cômodos da própria casa. Ouça a crônica, na voz da repórter Roberta Sousa.

Quando chegam os ventos para espantar a peste? O editor Sérgio Ripardo imagina como será a Fortaleza pós-pandemia.

O repórter Renato Bezerra narra o que vê da janela da Capital cearense em tempo de pandemia no Estado.